Mercado de alimentação no Brasil

No início de 2017 o SEBRAE já tinha apontado: o ramo de alimentação seria um investimento certeiro para empreendedores. E foi assim: o mercado de alimentação cresceu, em meio à crise econômica.

Fique por dentro do mercado de alimentação com a Topema, aqui no blog:

Números do mercado de alimentação no Brasil

O mercado do foodservice no Brasil é composto por grande maioria de estabelecimentos independentes. Isto significa que eles não estão associados nem são franquiados de grandes redes. Se contabilizarmos todos os restaurantes independentes ou pequenas redes de até 5 locais comerciais, chegamos a 93% dos estabelecimentos.

Isso significa que o mercado de alimentação no Brasil é dominado pelas empresas familiares de pequeno porte.

Os 7% de outros estabelecimentos são normalmente franquias de fast food. Sua fatia de mercado é bem pequena no Brasil: nos Estados Unidos, por exemplo, 60% dos estabelecimentos são associados a redes. No entanto, as facilidades quanto a modelos de negócio, produtos, design e marketing fazem com que este setor venha crescendo aqui também.

A Topema produz cozinhas industriais especiais para fast foods e cozinhas industriais personalizadas para restaurantes.

O faturamento é bastante variável, mas 64% dos estabelecimentos de alimentação no Brasil fatura menos de r$50mil mensais.

Padrões de consumo dos frequentadores de restaurante

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O preço da alimentação em restaurantes no Brasil ainda é caro. Em comparação com o mercado americano, o preço do prato brasileiro, guardadas as proporções de câmbio, chega a ser 20% maior. Isso faz com que grande fatia do mercado prefira comer em casa.

Mas, mesmo com os preços relativamente altos, a frequência de alimentação fora de casa vem subindo. O ritmo da vida moderna impede a volta para casa e a produção diária do alimento. Assim, muitos brasileiros têm optado por almoçar fora de casa em dias de semana.

70% das pessoas que comem fora, fazem isso de segunda a sexta feira. Isso é uma boa notícia, pois coloca a alimentação no rol de gastos necessários – não nos de lazer. Porém, ainda é relativamente inexpressivo. Para o almoço, notou-se o crescimento da busca por locais com ticket médio menor, de R$10 a R$20.

Dentro do orçamento dedicado à alimentação do brasileiro, apenas 33% é gasto em restaurantes, padarias e outros estabelecimentos.
Considerando apenas as pessoas que afirmaram comer fora de casa, a frequência é de 1,3 refeição por dia. Se o brasileiro médio faz 3 grandes refeições diárias, este número tem espaço para crescer muito. Se contarmos brunchs, e lanches da tarde, o número pode triplicar e até quadruplicar.

E não pense que estas refeições menores são menos importantes. O lanche da tarde só perde para o almoço, entre as refeições feitas fora de casa.

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